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11 Tabus nas práticas de bem-estar

Falar sobre bem-estar é, muitas vezes, falar de equilíbrio, saúde física e mental, prazer, conexão com o corpo e liberdade emocional. No entanto, ainda existem barreiras — tabus que silenciam ou limitam o acesso a práticas que poderiam beneficiar milhares de pessoas. 

O bem-estar não deveria ser um território cheio de regras silenciosas, preconceitos ou julgamentos. Neste artigo, vamos abordar alguns dos principais tabus sobre bem-estar, e por que é tão importante superá-los. Se você busca uma vida mais leve, plena e conectada consigo, vale a pena seguir nessa leitura até o final.

Quais os benefícios da massagem nuru?

A massagem nuru é uma técnica originária do Japão que envolve o contato corpo a corpo, utilizando um gel especial à base de algas. Diferente do que muitos imaginam, ela não é apenas uma experiência sensual, mas uma prática terapêutica que proporciona relaxamento profundo, liberação de tensões emocionais e aumento da conexão corporal.

Apesar de seus benefícios, a massagem nuru ainda é cercada por tabus. Muitos a associam apenas à sexualidade, ignorando seus efeitos terapêuticos, inclusive para pessoas com estresse crônico, bloqueios emocionais e baixa autoestima.

Incluir esse tipo de abordagem no universo do bem-estar é uma forma de ampliar o olhar sobre o corpo, quebrando paradigmas e permitindo que mais pessoas se beneficiem de terapias não convencionais. Conheça mais sobre massagem nuru no site da Terapias sem Preconceitos

Por que falar de prazer ainda é tabu nos cuidados com a saúde?

O prazer ainda é visto como um tema “proibido”, principalmente quando atrelado ao corpo e ao autocuidado. Em um mundo onde tudo precisa ser produtivo, a ideia de sentir prazer por sentir — sem obrigação, sem metas — ainda é mal compreendida.

Ignorar o prazer como parte dos cuidados com a saúde é limitar a potência humana. Felizmente, isso vem mudando aos poucos, especialmente com o avanço das terapias integrativas, como o tantra e a massagem tântrica.

Tabus que precisam ser quebrados no bem-estar

A seguir, trazemos uma lista com os principais tabus que ainda rondam o universo do bem-estar e que precisam ser, de fato, questionados e superados.

O corpo como fonte de vergonha

Muitos evitam práticas de bem-estar por não se sentirem confortáveis com seus corpos. Essa vergonha, enraizada em padrões estéticos rígidos, impede o acesso ao toque, à respiração, à dança e a outras formas de expressão corporal.

O toque como algo exclusivamente sexual

Tocar e ser tocado é uma necessidade humana. No entanto, o toque foi sexualizado a ponto de gerar desconforto em qualquer contexto. Massagens, terapias corporais e trabalhos com energia são prejudicados por esse pensamento.

A ideia de que bem-estar é luxo

Ainda existe a crença de que cuidar de si é “frescura” ou “desnecessário”. Isso afasta pessoas que, por questões econômicas ou culturais, não se sentem autorizadas a investir em si mesmas. Bem-estar deve ser acessível e democrático.

Práticas integrativas vistas com desconfiança

Terapias como reiki, acupuntura, bioenergética ou massagem tântrica ainda sofrem preconceito por não fazerem parte da medicina tradicional. O bem-estar passa também por reconhecer o valor dessas abordagens complementares.

O medo de parecer “frágil”

Buscar ajuda, fazer terapia, dizer que está cansado: tudo isso ainda é interpretado como sinal de fraqueza em muitas culturas. Quebrar esse tabu é urgente — ninguém precisa enfrentar o mundo sozinho.

O silêncio sobre sexualidade

A sexualidade é parte do bem-estar, mas ainda é tratada como um assunto vergonhoso. Ignorar essa dimensão é negar um aspecto essencial da saúde integral.

Espiritualidade não precisa estar ausente

Algumas pessoas evitam práticas como meditação ou respiração consciente por acharem “místicas demais”. A verdade é que espiritualidade e ciência podem caminhar juntas quando o foco é o equilíbrio.

Dormência emocional como padrão

Viver anestesiado emocionalmente se tornou comum. As pessoas se desconectam dos sentimentos para aguentar as pressões do dia a dia. O problema é que isso cobra um preço alto com o tempo — em forma de doenças, crises e vazio.

Medo de se olhar de verdade

O autoconhecimento pode ser assustador, mas também libertador. Fugir de si mesmo é confortável a curto prazo, mas bloqueia o crescimento.

Julgamento de quem se cuida

“Quem você pensa que é pra fazer aula de dança?”, “Você está velho demais pra isso”, “Tá fazendo yoga agora, é?”. O julgamento alheio ainda é um dos principais bloqueios ao autocuidado.

Falta de espaços seguros

Muitas pessoas simplesmente não têm com quem conversar sobre esses temas sem serem julgadas. Por isso, é tão importante divulgar espaços, terapeutas e projetos comprometidos com o acolhimento.

Por que romper os estereótipos sobre autocuidado?

Autocuidado não é só skincare, nem tomar banho demorado no fim do dia. Ele também envolve:

  • Dizer não sem culpa;
  • Reconhecer os próprios limites;
  • Permitir-se sentir;
  • Buscar ajuda especializada quando necessário;
  • Criar tempo para si mesmo — mesmo que isso vá contra a lógica da produtividade.

Romper com os estereótipos é fundamental para que mais pessoas entendam que bem-estar é mais do que aparência: é presença, é escuta, é conexão real com o que somos.

Onde encontrar profissionais que abordam esses temas sem julgamentos?

Nem toda abordagem terapêutica acolhe com respeito e empatia. Por isso, é essencial buscar profissionais e espaços que tenham compromisso com:

  • Escuta ativa e não julgadora;
  • Práticas baseadas na ciência e na sensibilidade;
  • Conhecimento sobre o corpo em suas múltiplas dimensões;
  • Experiência com abordagens integrativas;
  • Ambiente seguro, confortável e inclusivo.

Na Terapias sem Preconceitos, você encontra esse tipo de cuidado. O foco é oferecer caminhos para o bem-estar profundo, respeitando a individualidade e os limites de cada pessoa.

Conclusão

Quebrar tabus é um processo. Às vezes desconfortável, às vezes libertador. Mas necessário. O bem-estar não pode mais ser limitado por padrões, silêncios e preconceitos. É hora de ampliar o diálogo, respeitar os próprios ritmos e permitir-se explorar novos caminhos de cuidado e prazer.

Se você acredita que mais pessoas deveriam ter acesso a essas informações, compartilhe este artigo. Vamos juntos construir um mundo onde o bem-estar seja mais livre, inclusivo e consciente.